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Festividades religiosas são proibidas por ditador da Nicarágua

Precisamos estar atentos para que o mesmo regime não se instale no Brasil

Marco Feliciano - 26/09/2022 18h05

Polícia Nacional vigia entrada de igreja católica para se cumprir proibição de festividade Foto: EFE/STR

Irmãos e irmãs, esta é a última semana que temos para garantir nossa liberdade religiosa de pregar o Evangelho dos Senhor Jesus a todas as criaturas. Está em nossas mãos votar pela plena liberdade individual e coletiva, a partir de um governo cristão conservador; ou votar nas trevas arriscando devolver o poder às esquerdas. Hoje elas estão bem mais experientes, e cheias de uma sanha vingativa contra tudo que represente as tradições judaico-cristãs.

Para quem alega teoria da conspiração, provo que nada mais é do que um grande risco votar na esquerda. Notícias recentes, deste final de semana, vindas da Nicarágua – país que sucumbiu ao socialismo bolivariano de Daniel Ortega – nos informam que o presidente proibiu as comemorações do Dia da Bíblia, naquele país. A data é festejada sempre no último domingo do mês de setembro, mas alegando “razões de segurança” nenhuma celebração foi realizada.

Lula e Daniel Ortega Foto: ABr/Roosewelt Pinheiro

O Conselho Nacional de Pastores Evangélicos da Nicarágua foi obrigado a ceder às pressões do governo e sugeriu que as festividades ocorressem dentro dos templos.

Recentemente, padres e freiras foram presos e expulsos. E agora, o governo se volta contra os evangélicos por serem vozes dissonantes ao autoritarismo assassino que tomou o poder na Nicarágua; a princípio, democraticamente pelo voto. Logo depois, por sucessivos mecanismos de tomada do poder absoluto.

Esse é o modelo do mentor de governo do ex-presidiário, Lula. E também o ex-presidiário José Dirceu já alertou que não basta apenas ganhar as eleições, mas sim, tomar o poder.

Oremos para que Deus ilumine nosso povo para o perigo que ronda nossa nação e nos lembremos que temos só uma chance de fazermos diferente, neste domingo.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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