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As provas que colocaram Lula na cadeia

O petista não foi inocentado, mas o STF "mudou" o entendimento

Pedro Augusto - 15/09/2022 12h19

Chegada do ex-presidente Lula em Curitiba para cumprir a pena de prisão Foto: EFE/Antonio Lacerda

Quero compartilhar algumas provas que levaram Lula à cadeia:

– Documentos apreendidos na residência do petista Lula, na sede da cooperativa Bancoop e na OAS;

– Notas fiscais da OAS e outras empresas;

– Mensagens de celular do ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, de Paulo Gordilho, arquiteto e ex-executivo da OAS;

– Testemunhos de Paulo Gordilho, declarando que tinha conhecimento de que o tríplex estava reservado para Lula desde 2011;

– Mensagens no celular do executivo da OAS Marcos Ramalho mencionando uma visita de Fábio Luis, filho de Lula, ao tríplex, em 2014;

– Testemunhos de funcionários da OAS informando que a empreiteira não costumava personalizar imóveis à venda;

– Testemunho de gerente da OAS, que disse ter acompanhado visita de Lula e de sua mulher, Marisa Letícia, ao tríplex no começo de 2014;

– Testemunho de engenheira da OAS, que afirmou ter acompanhado visita de Marisa e Fábio ao apartamento em agosto de 2014 e de um funcionário da empresa Kitchens, que confirmou a contratação para duas cozinhas, no tríplex e de uma no sítio em Atibaia;

– Testemunho de sócio da empresa Tallento Engenharia, que disse que acompanhou visita de Marisa e Fábio ao tríplex e do zelador do Edifício Solaris, que confirmou visita de Lula e Marisa;

– Depoimento de Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que se reuniu com Lula para tratar do tríplex em 2014;

– Depoimento de Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor da Construtora OAS, confirmando o pagamento de propinas na Petrobras e que ouviu que o tríplex e o sítio em Atibaia seriam debitados do crédito do PT com vantagens indevidas;

– Nota do Instituto Lula, de 2014, com incongruências.

Lula recebeu R$ 2,2 milhões em propina da OAS por ter facilitado contratos com a Petrobras.

É bom salientar que o petista não foi inocentado, mas que sim, o STF “mudou” o entendimento afirmando que o processo deveria ser feito em Brasília e não em Curitiba.

“Ah, mas o tríplex não constava no nome de Lula”, alegam. Realmente, ele vai ser burro o suficiente de colocar o nome dele diretamente envolvido em um crime?

Pedro Augusto é formado em Jornalismo, já escreveu para outros sites conservadores, possui redes sociais sobre história, é viciado em livros e em breve estará cursando Teologia.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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