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Precisamos de uma corrente em prol da cidadania!

Isso será de suma importância para que possamos vencer essa grande peleja que é uma eleição

Marco Feliciano - 31/08/2022 14h34

Precisamos de uma corrente em prol da cidadania! Foto: Carolina Antunes/PR

Amigos me questionam: “Como agir nas próximas eleições para exercer minha cidadania?”. É fácil! E, por isso, lanço a ideia da “multiplicação de amigos”.

Explico: façamos uma relação de nossos contatos e enviemos uma singela mensagem sobre a importância das eleições. Nessa mensagem, falemos sobre a importância de mantermos no parlamento pessoas antenadas com nossos princípios morais. A partir daí, propaguemos aquilo no quê acreditamos.

Agora, se deixarmos para a última hora corremos o risco de pessoas importantes para nós irem para as eleições desavisadas. Quem sabe até, elas apanhem material de candidatos desconhecidos, espalhados pelo chão, por exemplo, apenas para cumprir a etapa do voto, sem compromisso com o nosso futuro. Portanto peço: por favor, faça para seus amigos e familiares uma colinha com os números do candidato de sua preferência e, pronto! Você estará ampliando a sua cidadania.

Nós, evangélicos, no meio em que vivemos, somos vistos como exemplo pela nossa visão cristã de mundo, defendendo valores bíblicos de família tradicional, apoio à vida desde a concepção. Também, por sermos visceralmente contra a ideologia de gênero, a erotização precoce das crianças, e valorizarmos o respeito aos pais e professores. Enfim… por pregarmos e vivermos valores negligenciados pelas escolas públicas aparelhadas pela esquerda militante que, se voltar ao poder, já dá mostras de uma implacável perseguição religiosa. Aliás, como já está acontecendo, por meio de um de seus cúmplices na Nicarágua, com prisão de sacerdotes e expulsão de freiras.

Por isso, essa corrente de cidadania é de suma importância para que possamos vencer essa grande peleja que é uma eleição; na muita gente boa, demonstrando boa-fé, exclama: “Eu não voto em nenhum candidato; eu anulo o meu voto”. Isso é um engano, pois voto nulo é isenção. E foram os votos nulos que alavancaram candidatos de esquerda em países vizinhos como Chile, Colômbia e outros.

Finalizo pedindo a Deus que volte seus olhos para as pessoas de bem que sabem da importância de seu voto no próximo dia 2 de outubro. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos eleitores, que farão um Brasil melhor.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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